A rúcula é rica em cálcio, fósforo e magnésio, que são minerais fundamentais para fortalecer, aumentar a resistência e a densidade óssea, mantendo os ossos saudáveis, o que pode ajudar a prevenir doenças como osteoporose, osteopenia ou raquitismo, por exemplo, e reduzir o risco de fraturas.
Possui também contém minerais como potássio e cálcio, necessários para a regulação da pressão arterial, e fósforo, magnésio e vitamina K, essenciais para manter a saúde dos ossos.
A rúcula é um vegetal com sabor levemente amargo e picante, podendo ser consumida crua ou cozida em preparações como saladas, molhos, refogados, toras ou sopas.
Por conta da grande quantidade de fibras em sua composição, a rúcula dá um show quando o assunto é regular a fome. Isso porque seu consumo retarda o esvaziamento gástrico, fazendo com que a pessoa sinta saciedade por mais tempo, sem sentir aquela fominha fora de hora. É justamente daí que vem a ideia de que a rúcula emagrece.
A rúcula é rica em folato, um tipo de vitamina do complexo B, essencial para a produção de DNA e de outros materiais genéticos, sendo especialmente importante para mulheres grávidas ou que estejam planejando engravidar, pois a deficiência de folato pode causar malformações no feto como a espinha bífida, que é um defeito do tubo neural.
O gostinho amargo característico da hortaliça se deve ao enxofre, que ajuda a prevenir inflamações intestinais e facilita o processo digestivo, principalmente no caso de quem sofre de excesso de acidez no estômago. A rúcula estimula ainda a produção da bile pelo fígado, inclusive sendo indicado seu consumo antes das refeições principais.
Como consumir
A rúcula pode ser utilizada em saladas, sucos ou sanduíches em substituição da alface, por exemplo.
Como a rúcula tem sabor ligeiramente amargo, alguns indivíduos podem não gostar do seu sabor quando a rúcula não é cozida, por isso, uma boa dica para usar rúcula pode ser refogada com alho.