O mais preocupante são crianças e jovens adolescente sendo usados por tráficantes na comercialição de drogas, as falhas existentes no Estatuto da Infancia e do Adolescente, em que; “Lugar de Criança é na Escola”, deixa crianças e adolescentes com o tempo ocioso e o governo não tem como ocupá-los, construíndo quadras de esportes e outras atividades quando a maioria são crianças e jovens adolescentes de famílias carentes, onde os pais precisam trabalhar para sustentá-los deixando-os sozinhos. Essas crianças não possuem condições de ter boas roupas, bons calçados e estão proíbidos de trabalhar para adquirí-los de uma forma digna, e os traficantes sabendo disso aproveitam da situação para empregá-los e viciá-los.
Manifestantes do Rio de Janeiro foram as ruas para defender a liberação do uso da maconha. A marcha da maconha deixou a procuradora interina geral da república em 2009, Deborah Duprat em uma situação difícil ao defender no Supremo Tribunal Federal (STF), manifesto a favor da legalização da “marcha da maconha”, argumentando que seria como impedir a liberdade de expressão, se retratando em seguida pois podeiria ser interpletado pelo STF no artigo 287 do Código penal para que o não impedimento as manifestações pública que defenda a legalização de drogas, argumentado que o país precisa de argumentos suficientemente fortes e bem fundamentados para debater o assunto, segundo ela.
O movimento cresce a cada dia em todo o país, ganhando cada vez mais adeptos que acreditam que a legalização irá desvalorizar o produto e ele passará a ser como o uso do cigarro e de bebida alcoólica, partindo do principio de que tudo que é proibido tem melhor sabor e é mais tentador. Mas no entanto,em Pernambuco deputados evangélicos em Defesa da família foram ao Ministério Público (MPPE), denunciar a “marcha da maconha” e a descriminalização as 14h. Do dia 20 de maio entre eles os deputados pastor Cleiton Collins, do PSC, pré-candidato a prefeito em Jaboatão dos Guararapes. Collins esteve no MPPE com os deputados Adalto Santos e Ossésio Silva (PRB).
JMI Repórter Marta Aguiar
DROGAS = Maconha associada ao futuro x Crack
A droga é um túnel desconhecido para muitos jovens sem opção, sem família, sem convívio social. È triste perceber garotos (as) aos 10 anos de idade no uso do crack. Eu entendo a Expressão: ”Liberação da maconha” dita por “FERNANDO HENRIQUE CARDOSO”, conforme, abaixo:
Minha avaliação é em concordar; infelizmente vários problemas sociais não são trabalhados preventivamente por nossos políticos, assim, chegando á fase crítica. A urgência cria hipóteses como esta.
Motivos estudados para esta afirmação:
1-A liberação se faria de maneira total e irrestrita, utilização, plantio e comercialização. Isto iria extinguir 30% dos traficantes que o fazem e sobrevivem do tráfico e uso normalmente. Eu diria “o traficante sempre amador”.
2-A liberação irrestrita. Tornaria o plantio, o aceso á maconha como rama de batata doce, um pé no quintal, e isto iria quebrar em mais de 37% do domínio de mercado pelo grande tráfico anexado á cocaína vindo de países vizinhos.
3-A liberação, utilização aberta, com certeza permitiria, extinguir o “proibido”. Deixar de ser para as classes… d-e-f..etc.que apenas são enquadrados como criminosos destinados á residirem nas cadeias, sem perspectivas. Os menores nas ruas! Os pais sem orçamento para o leite, a internet, o lazer. Perde-se todos a partir do momento em que se perde a família.
4-A liberação iria inibir a utilização do crack? Sim, A partir destes princípios: Pois deixaria muitos jovens, sem o terror da discriminação, não pode nada apenas para o pobre. Um acesso comum sem iniciá-lo na marginalidade, acredito que mais de 70% dos usuários do crack, tendo acesso de igual por igual, mudaria para a maconha.
– Só tenho uma certeza, ouvi um dia destes um deputado falando sobre Drogas na assembléia legislativa: terrível, palavras ao vento, mais perdido que os garotinhos nas ruas… Enfim, ficará um legado que, nem eu nem você saberemos quem fez ou quem faz, quem ganha ou quem perde. Esta é a questão. Aqueles grupos que “Mandam” o fazem sem princípios. Não vale a pena herdar o medo, quando se pode abraçar a segurança.