Os americanos escolhem nesta terça-feira seu presidente. O atual mandatário, o democrata Barack Obama, disputa a preferência dos eleitores com o republicano Mitt Romney. Diferente do Brasil, as eleições americanas são indiretas. O candidato mais votado em cada Estado leva todos os seus delegados. No fim, o candidato com maior número de delegados – e não de votos – sai vencedor. O Terra, maior empresa latino-americana de mídia digital, faz a cobertura completa das eleições presidenciais nos EUA e acompanha a apuração de votos em tempo real.
Os primeiros centros de votação abriram nesta terça-feira nos Estados Unidos, em eleições disputadas entre o presidente democrata Barack Obama e seu adversário republicano Mitt Romney.
Os centros abriram às 06h locais (09h de Brasília) nos Estados de New Hampshire e Virgínia – que podem decidir a eleição – assim como em Nova York, Nova Jersey, Connecticut, Indiana, Kentucky, Maine e Vermont. Além de escolher o próximo presidente dos Estados Unidos, a votação também irá renovar os 435 postos da Câmara dos Representantes e um terço dos 100 senadores, além de eleger governadores em 11 Estados e dois territórios livre associados (Porto Rico e Samoa).
Barack Obama: do sonho do idealismo ao esforço do realismo
Romney e os republicanos: entre o favoritismo e o ceticismo
Há mais de 238 milhões de adultos com direito de voto nos EUA, mas apenas 178 milhões se inscreveram no censo eleitoral. Segundo analistas políticos, o resultado da eleição pode levar até a madrugada para ser anunciado.
Os primeiros centros de votação nos estados da costa leste a abrir o fizeram por volta das 9h (de Brasília), e deverão fechar à 0h GMT de quarta-feira (22h de hoje em Brasília).
Além dos dois principais candidatos os americanos poderão escolher entre vários candidatos independentes, porém só em alguns estados eles aparecem na cédula eleitoral, já Barack Obama e Mitt Romney aparecerão em todas as cédulas do país.
Com informações da Rede Globo de TV