As ninfas cigarras, muito conhecidas pelo ritmo barulhento da “cantoria”, vivem instaladas em troncos de árvores ou paredes à espera da metamorfose e do período reprodutivo. Ao contrário do que possa parecer, a cigarra não emite o som com a boca ou com alguma vibração vocal que realiza. É o esfregar das asas no próprio corpo, em um par de estruturas abdominais chamadas timbales, que consegue produzir e amplificar essa sinfonia.
A sinfonia começa a aparecer com a chegada Primavera e permanece em alta até março, com seus adultos em plenos pulmões. Apesar de espécies muito conhecidas, sua importância ecológica e os hábitos desenvolvidos não são tão famosos assim.
As cigarras não ficam a maior parte do tempo em árvores ou plantas. Grande parte da vida dalas é passada no subsolo, a 30 centímetros da superfície e só saem quando a temperatura atinge 18°C. Veja e aprenda um pouco mais sobre esses insetos magníficos.
Basta uma chuvinha na época de Primavera para um som típico dessa estação potencializar seu volume. As ninfas cigarras, muito conhecidas pelo ritmo barulhento da “cantoria”, vivem instaladas em troncos de árvores ou paredes à espera da metamorfose e do período reprodutivo.
A sinfonia começa a aparecer com a chegada Primavera e permanece em alta até março, com seus adultos em plenos pulmões. Apesar de espécies muito conhecidas, sua importância ecológica e os hábitos desenvolvidos não são tão famosos assim.
Apesar de surgirem, especificamente, nos períodos quentes, as cigarras se abrigam debaixo da terra por anos. Percorrendo túneis escavados, lá vivem de três a 17 anos (em caso de algumas espécies dos Estados Unidos), se alimentando da seiva das raízes, até que estejam prontas para o acasalamento.
Ao saírem, os pequenos insetos vivem por semanas, até que cumpram com o seu papel reprodutivo e morram logo após da deposição dos ovos em rachaduras nos caules de plantas hospedeiras e o nascimento dos filhotes.