As equipes de resgate do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro localizaram mais um corpo na madrugada de hoje (27), por volta das 3h. É de uma mulher, cuja identidade ainda está sendo investigada. Já são seis mortos e pelo menos 20 desaparecidos, vítimas da tragédia provocada pelos desabamentos de três prédios, no centro da cidade, anteontem (25). Uma chuva fina cai sobre o Rio desde o fim da noite de ontem.
Até agora, foram localizados sob os escombros os corpos de três homens e três mulheres. O Instituto Médico-Legal (IML) informou que foram identificados Cornélio Ribeiro Lopes, de 73 anos, porteiro do Edifício Liberdade, onde morava com a mulher, Margarida Vieira de Carvalho, que está desaparecida, e Celso Renato Braga Cabral, de 44 anos – cujo enterro ocorrerá nesta manhã, em Niterói, região metropolitana do Rio.
As equipes de socorro, comandadas pelo Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros com o apoio da Defesa Civil e da Polícia Militar, intensificarão hoje o trabalho de busca por mais vítimas. Cães farejadores ajudam nos resgates. As dificuldades, segundo os bombeiros, são geradas principalmente pela nuvem de poeira que ainda é intensa no local.
Cerca de 22 toneladas de escombros foram retiradas da área. Toda a região em volta dos três prédios que desabaram – um de 18 andares, outro de 10 e o menor com quatro pisos – será mantida isolada, segundo as autoridades locais. Por segurança, quatro prédios que ficam próximos aos edifícios que desabaram estão fechados.
As investigações sobre as causas do acidente ainda não foram concluídas. Mas a suspeita mais provável, segundo os investigadores, é que houve colapso na estrutura do prédio mais alto, devido a falhas em uma reforma feita em um dos andares, onde funcionava uma empresa de informática.
A desconfiança é que a reforma, que ocorria há dois meses, levou à retirada de vigas de sustentação, ameaçando a estrutura do prédio. Os dois edifícios que estavam ao lado acabaram sendo atingidos pela força da primeira queda, segundo investigações preliminares.
As famílias das vítimas estão sendo mantidas em um núcleo de atendimento, na Câmara Municipal do Rio, que fica perto do local onde ocorreram os desabamentos. Os atendimentos aos parentes e amigos são feitos por funcionários da Defesa Civil e da prefeitura da capital.
Os desabamentos ocorreram anteontem (25), por volta das 20h30, e atingiram três prédios antigos da região central do Rio. Um grupo de 80 homens do Corpo de Bombeiros, com o apoio da Polícia Militar e da Defesa Civil, trabalham na área. Vários bombeiros têm experiência em situações de risco e chegaram a ajudar durante os resgates no Haiti, quando houve o terremoto de 12 de janeiro de 2010.
Após os desabamentos, um vazio se abriu no centro da cidade. No local agora só há escombros e poeira. O governador do estado, Sergio Cabral, decretou ontem luto de três dias em homenagem à memória das vítimas da tragédia.
Já que o predio já estava em obras porque não interditaram o prédio porque já deve ter mais de cem anos e também poderia interditar a rua Treze de Maio para não haver problemas que aconteceram nas ruas agora querem fechar ruas avenidas prejudincando trabalhadores as linhas de onibus e agora de quem e a culpa minha ou sua? Que não soube trabalhar nossa que não teve como ajudar ou deles que não sabem fazer nada direito que Deus me livre do que eu estou falando agora mais já pensanram poderia acontecer se fosse na hora do almoço já calcularam quantas vitimas teriam, agora quem vai pagar esses prejuisos nós que somos trabalhadores, vão aumentar a passagem de novo pra poder pagar niguem sabe porque so quem sabe é Deus pra que tantos guardas em pra bater nas vítimas da lincença´néh …