O Disque 155 dispara após lançamento de campanha Aliança pela Vida

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As ligações para o Disque 155 – SOS Drogas – tiveram um crescimento significativo após o lançamento da campanha Aliança pela Vida, ocorrido no dia 2 de agosto. Antes do lançamento do programa, criado para combater e prevenir o uso de drogas no Estado, as atendentes recebiam, em média, 230 ligações por dia, número que chegou a 3.541 no último dia 10 de agosto.

O atendimento presencial no Centro de Referência Estadual em Drogas (Cread) também cresceu. Hoje são cerca de 60, contra os 20 realizados antes do lançamento do Aliança pela Vida. “As ações da campanha têm o forte sentido do acolhimento e de mostrar para familiares e usuários que existem possibilidades de tratamento”, explica o subsecretário de Políticas sobre Drogas, Cloves Benevides, da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).

O SOS Drogas tem dois níveis de atendimento, conforme a complexidade da situação. No primeiro momento a pessoa recebe informações básicas e, caso seja necessário, passa para a fase seguinte, com a transferência da ligação para um especialista. O serviço telefônico funciona das 7h às 22h, de segunda à sexta-feira. Para ter acesso ao SOS Drogas, a pessoa deve escolher a opção 1 do canal de comunicação telefônico 155.

Famílias

O aumento da procura surpreendeu o superintendente do Cread, Amaury Costa Inácio da Silva. “É realmente muito grande o número de parentes que passaram a ligar em busca de ajuda para filhos, irmãos, netos e primos. Mostramos para eles que mesmo em casos de recusa do usuário, o apoio para a família já é um grande passo”.

De acordo com a psicóloga e especialista em dependência química, Jeane Martins da Silva, que integra o Comitê Gestor do Ligue Minas, os familiares de usuários normalmente perdem tempo e sofrem, tentando descobrir se têm culpa pelo vício do parente. “Hoje atendi uma mãe que se sentia responsável pelas atitudes dos filhos usuários de drogas, mas na medida em que conversávamos pelo telefone, ela foi se sentindo melhor. Isto é fundamental para a busca de tratamento”, enfatiza.

Alternativas

Os profissionais do Centro de Referência Estadual em Álcool e Drogas podem indicar quatro caminhos para auxiliar parentes ou usuários de drogas: o atendimento ambulatorial, a permanência durante o dia em comunidades terapêuticas, os grupos de terapia para usuários e os grupos de terapia familiar. “O caminho mais rápido é quando o próprio usuário procura apoio, pois ele chega com mais abertura para o tratamento”, relata a psicóloga Jeane Martins.

Inconfidência

Redeminas

Servas

 

Agência Minas

1 COMENTÁRIO

  1. como qualquer mae estou contente por voces acordarem para a diferença que existe em tratar um dependente de crack, meu filho esta com 20 anos ja ficou preso respondendo por drogas que não eram dele, me lembro quando ele anida era adolescente que procurei o senhor clovis ,infelizmente não obtive resposta , mas logo que meu filho completou 18 anos a policia o pegou,claro o senhor me disse que era para eu esperar e acreditar em deus e esperar que ele não fosse preso apartir deste momento.fico feliz por ele esta vivo, mas grata a deus que fez os ricos se viciarem assim como meu filho.parece ironia,mas fico torcend o para esta epidemia atinja varias familias que podem,para que o senhor clovis nunca mas diga que meu filho era usuario por não ter uma familia estruturada, e mais desejo do fundo do meu coração de mae que ele tenha alguem na familia para que ele sinta na pele oque eu sinto.E senhor clovis o senhor fora criado em uma favela palavras suas,e e claro que agora não mais more,eu continuo na pedreira e meu filho preso e agora a rotam o fez assinar um depoimento que ele vendia drogas para uma pessoa chamada gulu,ele esta no ceresp gameleira, trata em um hospital psiquiatrico por causa da dependencia,claro o senhor não se lembra dele,ele não é ninguem.agradeço por um dia ter me empurrado com a barriga e tirando o seu da reta,voce quer ser candidato seja pois farei questão de fazer uma manifestação e pedido para todos que lutam a mais de 7 anos como eu contra o crack para não votar em voce.

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