Camponeses e camponesas organizadas no Movimento dos Pequenos Agricultores ocuparam na manhã desta segunda-feira 6 agências da Caixa Econômica Federal, distribuídas no interior do Espírito Santo. A ação envolve mais de 2 mil camponeses, que cobram o financiamento de moradias pelo Programa do Governo Federal “Minha Casa Minha Vida” na área rural, e reivindicam mudanças nas exigências de implementação do programa.
As ocupações fazem parte de uma mobilização nacional promovida pelo movimento, que envolve mais de 10 estados. Além do Espírito Santo, também estão acontecendo paralisações dos bancos em Minas Gerais, Bahia, Rondônia, Goiás, Pernanbuco, Piauí, Sergipe, Alagoas, Pará, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Cerca de 40 agências estão paralizadas nacionalmente.
O Programa “Minha Casa Minha Vida”, anunciado pelo governo Lula em meados de 2009, previa a construção de 1 milhão de novas casas para famílias com renda de até 10 salários mínimos, mas até agora nenhuma casa foi financiada na área rural brasileira. Os camponeses tem enfrentado inúmeras dificuldades na implementação do progama, e reivindicam mudanças no projeto.
Uma das principais reivindicações gira em torno da diferença no valor do subsídio para construção das casas. Para municípios com população de até 20 mil habitantes o subsídio é de 12 mil reais, e para municípios com população maior, é de 15 mil. Para o MPA, esta diferença não se explica, e acaba tratando as famílias camponesas de forma desigual. O movimento propõe ainda o aumento do subsídio, uma vez que, mesmo o valor de 15 mil reais é insuficiente para construir uma moradia camponesa nas condições ideais de habitação.
Os camponeses querem também uma forma mais simplificada de comprovação de posse da terra. No campo, muitas famílias utilizam a terra que ainda está em nome do avô ou bisavô, e o programa exige que o beneficiário seja o proprietário da terra, ou parente de 2º grau. Como o governo não resolve os problemas fundiários de legalização das terras, isso dificulta o direito de acesso de milhões de famílias camponesas ao programa.
O MPA cobra ainda maior agilidade na operacionalização do Programa, e denuncia que o corpo de funcionários da Caixa Econômica é pequeno diante da demanda do Programa, fazendo com que os processos caminhem com muita lentidão.
Outras questões como a forma de repasse do recurso estão também na pauta de reivindicação, que será apresentada pela direção do Movimento à Casa Civil e à Caixa Econômica Federal em audiência marcada para esta segunda-feira, em Brasília. Também estão previstas audiências junto ao Ministério das Cidades e Secretaria Geral da República, que aguardam confirmação.
No Espírito Santo estão paradas as agências de 6 cidades do interior do estado: Barra de São Francisco, São Gabriel da Palha, Nova Venécia, São Mateus, São José do Calçado e Montanha.
Ola
Essa empresas de repasse é confiavel?
Tem uma empresa chamada Contrathos Service que é uma empresa de repasse cujo numero da empresa perante a CEF não me lembro, mas a empresa não possui segurança nenhum, visto que o site da empresa ja foi invadido por Hackers, o site foi barrado aqui em casa pelo google, contendo varias ameaças de trojanm spyware, malwares! E a segurança cade? e o sistema dessa empresa fica no prorpio servidor onde fica hospetado a pagina deles! Deve ter roubados muitos dados dos clientes das construtoras Tenda, MRV, Cury entre outros e também deve ter roubados dados bancarios dos clientes que estão fazendo o seu financiamento de sua casa propria!
A CEF tem que ver melhor essas empresas de repasse ou cancelar todas, pois se a Contrathos não possui essa segurnça imagina as outras, e sei que os funcionarios não assinam um termo de sigilo simplesmente começam a trabalhar essa pessima organização de repasse para a CEF coitado desses povo que estão com o financiamento junto a CEF onde a Contrathos está envoilvido!
CEF cuidado para não prejudicar a sua imagem, pois vcs da Caixa é do Brasil e os consumidores não queremos ser lesados!
Isso é só um aviso!
Não é mentira que o sistema da empresa Contrathos foi invadido por hackers, visto que o sistema deles é possivel acessar de qualquer micro conectado a internet até de uma lan house! não precisa ter ferramente especial só ter o acesso e o sistema não é seguro e nem cripitografados!
Fui muito bem atendida pela empresa em questão, pois o funcionário que me atendeu fui atencioso e esclareceu todas as dúvidas que eu tinha, quanto a segurança, tenho certeza que uma empresa que é credenciada de um orgão do governo tenha toda garantia para seus clientes, portanto, não devemos nos apegar por situações isoladas e comprometer todo o trabalho de uma instituição.