Com o uso de gamificação para promover interações focadas em qualidade ao invés de quantidade, a Djungo quer que os brasileiros sejam os primeiros a usar esse app que vai além de selfies e ‘swipes’
Deu match! O sólido crescimento de aplicativos de relacionamento no Brasil encaixou-se perfeitamente com os planos da startup sueca Djungo: combinar inteligência artificial e gamificação para formar casais com afinidades e interesses em comum. A escolha pelo mercado brasileiro é facilmente explicada em números. No mundo pré-pandemia, o Brasil já se apresentava como o 2° maior mercado de relacionamentos on-line – atrás somente dos Estados Unidos. Com as restrições de interação social trazidas pela Covid-19, o interesse dos brasileiros por apps de encontros cresceu em média 215%, dependendo da região do país[1].
Além de buscar um mercado com potencial de crescimento, a Djungo deseja elevar a qualidade das interações entre os usuários. Millenials estão perdendo o interesse por aplicativos em que a escolha de um parceiro é feita apenas com base em fotos e um impessoal deslizar de dedos na tela – para esquerda ‘não tenho interesse’, para direita ‘match’.
A Djungo chega com a proposta de colocar a personalidade antes da aparência na escolha do encontro ideal. No primeiro contato, a foto do potencial parceiro aparece como um mosaico com peças embaralhadas. O usuário é convidado, então, a responder três perguntas que ajudam a revelar afinidades e valores em comum, como: filho ou pets, dinheiro ou fama, vacinado ou não vacinado, Lula ou Bolsonaro.
A foto se revela à medida que as respostas entre os usuários coincidem. A escolha de dar um like e tentar um ‘match’ com o perfil ocorre apenas depois de respondidas as três perguntas. Em caso de interesse mútuo, abre-se uma janela de conversa e são reveladas a biografia e a foto completa do perfil.
“De uma maneira gamificada e divertida, a Djungo convida os usuários a refletirem e darem likes menos superficiais. A plataforma foi desenvolvida para estabelecer contatos mais profundos, mas de um jeito leve e dinâmico. É um espaço para quem está em busca de criar conexões com significado”, explica Jakob Lundström, Co-funder e CEO da Djungo.
A versão Beta do app já está disponível de forma exclusiva para os brasileiros nos sistemas Android e IOS. A Djungo espera aprimorar a plataforma com base no feedback dos próprios usuários. “Não existem melhores embaixadores para nosso app que os brasileiros. O país conta com uma base de usuários grande, diversa e com ampla experiência no uso de aplicativos de relacionamento. É o público ideal para nos dar insights, conhecimento e informação para fazermos os ajustes que forem necessários”, explica Jakob.
Entre as estratégias do plano de crescimento da marca está o lançamento da versão premium (paga) no primeiro quarter do ano que vem. A expansão para outros países também deve se iniciar em 2022, com foco nos mercados da América do Sul, Europa e Estados Unidos. Até 2025, a Djungo tem o objetivo de estar posicionada entre os cinco maiores apps de relacionamento do mercado.