O STF é hoje uma instituição sem credibilidade, foram várias atitudes tomadas pelos ministros ao longo dos anos desde a criação da Lava jato e agora o Ministro Marcos Aurélio, ao apagar das luzes deu mais uma cartada direcionada para a soltura do Lula que está preso em Curitiba.
Por sorte, um passarinho avisou a quem de direito que caso Lula fosse solto, voltaria para a cadeia Lula e alguns ministros do STF.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recorreu ao STF e pediu a derrubada da decisão.
No recurso, Dodge defendeu a decisão do Supremo tomada em 2016, que autorizou prisões após condenação em segunda instância, e argumentou que a medida de Marco Aurélio “fere o princípio da colegialidade” e deve ser “prontamente cassada”.
O recurso foi analisado por Dias Toffoli, presidente do STF e de imediato tomou a decisão de revogar a liminar, evitando outros transtornos.
Estes limites por um lado, pode até contribuir para uma limpeza geral, a 2ª turma então saiu na medida para os criminosos. Ministro Ricardo Lewandowski – Presidente. Ministro Celso de Mello. Ministro Gilmar Mendes. Ministro Dias Toffoli. Ministro Edson Fachin.
Acredito que eles estão prestando um grande desserviço ao Brasil, e com isso fica claro e evidente que na realidade eles foram indicados para proteger a gangue que governa o Brasil desde 2002.
Os povos que sofreram por guerras, sabem cuidar melhor de seus países evitando repetir os sofrimentos, já o nosso povo é bastante passivo e até agora foi aceitando todo tipo de desgovernos, acredito que a passividades está ligada ao comodismo de quem nunca teve de se esforçar para defender sua pátria, já quem já passou por guerras, fomes e todos os tipos de privação causada por guerras, sabem dar valor a sua bandeira e aos seus direitos.
Ministro do STF, Luís Roberto Barroso comentou problema do STF, negou pressão externa sob juízes e criticou colegas que, em sua avaliação, protegem aliados e perseguem adversários políticos, para o ministro Barroso, problema do STF são juízes da casa que agem de maneira antiética.
Já há algum tempo o Supremo Tribunal Federal (STF) está no epicentro da crise política que, desde 2016, tomou o país. Nos últimos dias, ministros da casa vieram a público para responder – ou reforçar – as críticas e as pressões direcionadas a mais alta instância da Justiça brasileira.
Os comentários mais recentes vieram do ministro Luís Roberto Barroso. Carioca, alinhado a pautas progressistas como a descriminalização do aborto e das drogas, e considerado um apoiador dos procedimentos da operação Lava Jato no STF, Barroso foi duro ao apontar o que, para ele, é o principal problema do STF.
“É juiz que faz favor e acha que o poder existe não para fazer o bem e a justiça, mas para proteger amigos e perseguir inimigos”, disse ao jornal Folha de S.Paulo.
O comentário pode ser interpretado como uma indireta ao ministro Gilmar Mendes. Além de Barroso e Mendes já terem protagonizado momentos tensos no plenário do STF, com ataques grosseiros de ambos os lado, nas últimas semanas o ministro Gilmar mandou soltar diversos empresários e políticos envolvidos na Lava Jata.
Etienne de La Boétie é o pai dos “99%” – a vasta maioria da sociedade para a qual cabe uma pequena parcela de um bolo quase todo devorado pelo restante “1%”, para usar expressões vinculadas a um movimento que marcou intensamente o mundo moderno, o “Ocupe Wall Street”.
É também um autor cujos ensinamentos servem para o Brasil destes dias, em que a plutocracia comete barbaridades contra a sociedade.
La Boétie escreveu aos 18 anos, em 1548, um pequeno grande livro chamado “Servidão Voluntária”. Nele, sustentava que são as pessoas que dão poder aos tiranos. Por isso elas são mais dignas de desprezo do que os ditadores de ódio.
Foi o primeiro livro francamente libertário. Foi usado pelos protestantes franceses como uma inspiração para reagir à violência dos católicos, expressa tenebrosamente no Massacre de São Bartolomeu, na segunda metade do século XVI. Milhares de protestantes que tinham acorrido a um casamento da família real francesa foram mortos por forças católicas.
Mais tarde, o tratado circulou entre revolucionários em vários momentos da história. Em 1789, por exemplo. Os teóricos do anarquismo foram também fortemente influenciados por la Boétie. O autor avisa, logo no início de “Servidão Voluntária”, que seu objetivo é entender como “tantas pessoas, tantas vilas, tantas cidades, tantas nações sofrem sob um tirano que não tem outro poder senão o que a sociedade lhe concede”.
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