O povo espera que 2018 seja o ano da estabilidade política e econômica do Brasil

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Os péssimos exemplos das maiores autoridades do Brasil nos últimos anos e a mão branda da justiça, criaram no povo a vontade de mudar de verdade a política brasileira. O exemplo da Venezuela massacrando o povo com prisões e mortes comandado pelo presidente Maduro, deixou o povo latino com muito medo. “Deus nos livre da volta da esquerda no Brasil, o apoio de Lula, PT e demais partido de esquerda a Maduro, a consequente corrupção e dezenas de presos ligados a esquerda brasileira, nos amedrontam”. Disse uma ex militante do Partido dos Trabalhadores.

Dos principais candidatos a presidente de 2016 muito divulgado pela imprensa, hoje praticamente seria impossível suas candidaturas, com o andar da Lava Jato, muitos nomes foram descartados. Pelo que se vê a vontade popular é de renovação total, o Brasil precisa de um homem íntegro e com coragem para dar segurança e tranquilidades as famílias.

As pesquisas estão aí apontando chance de o Brasil ter uma mudança significativa na política, principalmente no tocante ao cargo de Presidente da República, devido à grande corrupção instaladas no país nos últimos anos, bilhões foram surrupiado dos cofres públicos, deixando mais de 12 milhões de desempregados, o país vai demorar para se recuperar, é o que revelam nossos economistas. É a primeira vez que figurões são condenados e presos, o ex-presidente Lula foi condenado a mais de nove anos de cadeia, o atual presidente foi denunciado e escapou de ser investigado por não autorização da Câmara dos Deputados. Pontos positivo de um bom candidato que recomendariam ao eleitorado, não estar vinculado a nenhum dos partidos políticos que desastraram o Brasil, desde a “Nova República” de Sarney (1985), mais precisamente, os grandes partidos, coligados, do mesmo “sangue ruim”, não ter nenhum dos processos que envolvem corrupção governamental, alvos das operações da Polícia e Ministério Público Federais, como “Mensalão”, ”Lava Jato”, etc. Teria que ser “mãos limpas”, resumidamente. Nos “outros” grandes partidos dão para se contar nos dedos das mãos os que não têm algum envolvimento criminal de corrupção. Em 2018, muitos políticos não alcançado pelo STF, receberão do povo o cartão vermelho.

Porque muitos brasileiros temem a esquerda.

Ao longo dos últimos anos, não foram poucas as vezes em que representantes da esquerda brasileira lançaram apoio ao governo de Nicolás Maduro.

O PSOL apoiou a eleição de Maduro em 2013, “por expressar a continuidade dos valores da Revolução Socialista Bolivariana”. O PCdoB lançou nota na época comemorando sua vitória, que permitiria “à Revolução Bolivariana entrar numa nova fase, renovando seus objetivos e desafios”. Lula gravou um vídeo de apoio à sua candidatura, que foi utilizando durante a campanha de Maduro, dizendo que o líder do PSUV “se destacou brilhantemente na luta para projetar a Venezuela no mundo e na construção de uma América Latina mais democrática e solidária” (para Maduro, Lula é “como um pai dos homens e mulheres de esquerda na América do Sul”). Luciana Genro se encontrou com Maduro e o apoiou pessoalmente na Venezuela. João Pedro Stédile, o líder do Movimento Sem Terra, foi até Caracas mandar a direita venezuelana “de volta pra Miami” num palanque:

“Lhes trago o abraço de nosso companheiro Lula a cada um de vocês e ao comandante Maduro. Viemos aqui para lhes dizer que nos orgulha o fato de sempre que temos dúvidas recorrermos aos pensamentos, ao exemplo e aos ideais do comandante Chavez. Porque Chavez não foi somente da Venezuela, ele foi do povo latino americano. Chavez era brasileiro, e inclusive nos ensinou a reconhecer o valor de Abreu e Lima que nem sequer nós brasileiros conhecemos. Por isso, viemos aqui para nos abastecer dos ideais e pensamentos do comandante Chavez.”

E o MST não foi o único movimento social ligado ao PT a apoiar o regime. O Levante Popular da Juventude fez o mesmo. Carina Vitral, presidente da União Nacional dos Estudantes, publicou uma foto ao lado do presidente venezuelano declarando apoio nas redes sociais (a UNE, que se diz apartidária, também lançou nota apoiando Maduro em 2014, dizendo que “apoia o processo de revolução bolivariana para que ele não ceda às pressões da direita golpista”).

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