O Brasil precisa ficar livre dos corruptos

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Desde pelo menos 1935 há tentativas dos comunistas de tomar o poder. Financiado se estimulados por Moscou, o plano de dominação deles é muito antigo.

Eles sempre disputaram com os oligarcas e coronéis que ganharam poder após a proclamação da República para dominar o Brasil. Perderam todas as batalhas. Só passaram a ganhar quando Lula se uniu aos antigos coronéis.

O último golpe do comunismo do Brasil foi tentar criar aqui o capitalismo de compadrio. A China, ao abandonar as teorias econômicas de Marx, adotou essa estratégia que a levou de uma nação rural para um país industrializado com grandes centros urbanos. Lula e o PT viram nisso uma oportunidade dar um golpe. O chamado golpe eleitoral.

Para conseguir ganhar várias eleições, não só aqui, mas em toda a América Latina, a esquerda — que é sinônimo de comunistas, diga-se — começou a adotar estratégias das antigas máfias de Al Capone.

Inspiração para isso eles tinham: Saul Alinsky, o principal comunista americano, fez estágio com a máfia de Al Capone de Chicago. Escreveu livros sobre a experiência, como o “Regras para radicais“. Vale a leitura, pois muito do que os comunistas estão fazendo hoje está descrito naquele livro. Começaram, basicamente, a extorquir empresários a partir das prefeituras que o PT tinha ganhado. O PT sempre foi o “front” partidário dos comunistas desde a sua fundação. Já existiam partidos comunistas antes, mas os comunistas perceberam que seria ainda melhor se houvesse vários partidos comunistas no país. Foi o que aconteceu.

Portanto, o golpe eleitoral tinha duas estratégias. De um lado, a criminosa, da extorsão de empresários para obtenção de recursos para campanhas cada vez mais caras e eficazes. A isso damos o nome de propaganda.

A outra estratégia, que não era criminosa, era promover ruído, confusão, greves, usando os sindicatos e os piquetes como instrumento de mobilização, e, ao mesmo tempo, fomentar e fundar partidos que pareciam diferentes, mas, no fundo, eram todos comunistas que se reuniam em salas escuras para combinar essas coisas. A isso chamamos de golpe eleitoral. É um golpe pois o eleitor tem só a ilusão da escolha. Ao ser obrigado a escolher entre Aécio e Dilma seria o equivalente a escolher pular de um abismo numa montanha ou do alto de um prédio: não há diferença alguma no resultado, ainda que a vista seja totalmente diferente. Por isso é preciso que existam partidos de oposição de verdade e da direita que defende livre mercado e o conservadorismo, em oposição aos progressistas comunistas.

O golpe da corrupção é muito mais grave e mais evidente. Não no princípio. Todo comunista, no começo, consegue iludir, quando está no poder, grande parte do povo. Lula chegou a ter 80% de aprovação. Muito embora não se saiba se isso era bem verdade, isso foi feito no segundo mandato, bem depois do escândalo do mensalão assombrar a sua campanha de reeleição.

A corrupção tem a característica de ficar debaixo dos panos sobcontrole por muito tempo. Mas não para sempre. O que houve sob Dilma foi a consequência dos anos de desmandos dos comunistas FHC e Lula, que alternaram no poder sem alternar nada.

Os três poderes, no Brasil, deixaram de existir. O executivo passou a dominar toda a política desde FHC. A constituição de 88, infelizmente, permite que um governante eleito possa tomar uma série de medidas para, praticamente, exercer uma ditadura totalitária. Para acabar com a democracia tripartite, os comunistas compraram o legislativo e escolheram os juízes da Suprema Corte. Esse foi o grande golpe da corrupção.

Por isso é preciso das 10 medidas, do fim do foro privilegiado e de melhores garantias do porte de arma do cidadão e da propriedade privada. Do contrário o Brasil jamais será um país de primeiro mundo. OBS: É bom que ficamos atentos, querem enganar o povo dizendo que alguns candidatos são de extrema direita, coisa que não existem, querem por todos os meios desqualificar o Bolsonaro, com muitas mentiras nas redes sociais.

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