Dia do Colono, Motorista e do Agricultor

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No dia 25 de julho comemora-se o Dia do Colono e do Motorista. Uma data que deve ser reverenciada, devido o importante papel que estes cidadãos desempenham dentro da sociedade. Figuras importantíssimas para o desenvolvimento produtivo e econômico da nossa região e do país, o colono e o agricultor são lembrados todos os anos no mês de julho. Mesmo tendo suas funções confundidas, esses trabalhadores têm origens diferentes. Colono era o trabalhador rural estrangeiro que veio para o Brasil no início do século XX e trabalhava em regime de colonato – morava em casas dentro da fazenda, trabalhava nas lavouras e recebia em troca uma parte da colheita ou então podia cultivar para seu próprio sustento em certas partes de terra. Já o agricultor é o homem que passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como agricultura: a arte de cultivar a terra.

O Jornal das Montanhas – nesta oportunidade parabeniza todos os trabalhadores rurais, os motoristas e em especial, o agricultor e a agricultora que não medem esforços para garantir alimento na mesa do povo brasileiro.

Nestes dias 25, quando é comemorado o Dia do Colono, e 28 de julho, comemorado o Dia do Agricultor, é importante ressaltar que são datas do calendário que sinalizam uma homenagem para aquele que, com trabalho, mãos e ideias produz o alimento que garante o sustento de todos. Parabéns aos colonos e aos agricultores que fazem parte da classe rural do Brasil, pelos seus dias.

É importante lembrar, também, que dia 28, é Dia do Agricultor. Colono e agricultor são trabalhadores com funções distintas, mas trabalham com o mesmo objetivo: o cultivo da terra.

Manhuaçu e região vivem da lavoura de café, e é importante lembrar as nossas autoridades para rever a política de preço do café para que os nossos produtores tenha preço justo de seu produto, todos nós, empresários que vivem na região devemos saber sobre a importância da organização social e da participação do agricultor no processo de desenvolvimento de nossas cidades que dependem quase 100% da cafeicultura. “O agricultor precisa ser valorizado e ter seus direitos garantidos. Principalmente a aposentadoria do homem e da mulher agricultora, pela reforma agrária, pelos assentamentos e outros direitos da agricultura familiar e do pequeno agricultor”.

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes à agricultura familiar, em 2006, existiam, no Brasil, 4,3 milhões de estabelecimentos no campo. Calcula-se que cada estabelecimento seja composto por quatro pessoas. Este contingente da agricultura familiar já teve algumas conquistas, mas necessitam de atualizações das melhorias já existentes, sendo o preço do café a principal.

De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), todo ano, agricultores se reúnem para o Grito da Terra Brasil. Nos dias 21 e 22 de maio, ocorreu a 19ª edição do evento que reuniu quatro mil trabalhadores rurais, em Brasília. Na oportunidade, foi entregue à presidenta, Dilma Rousseff, a pauta de reivindicação.

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