Será que o Brasil é um país sério? Dizem que em 1964, quando visitava o Brasil, o presidente general francês Charles André Joseph Marie de Gaulle, ou Charles de Gaulle, teria dito que o Brasil não é um país sério, mas segundo o Blog de Paris, mencionaram em comentários a frase “Le Brésil n’est pas un pays serieux“ – “O Brasil não é um país séria” – popularmente atribuída a Charles de Gaulle. Ganha particular relevo se formulada pela figura mais respeitada da política francesa no século XX e reserva moral da velha democracia europeia. Sucede que, embora pudesse ter dito sem receber muita contestação embasada, De Gaulle nunca disse que o Brasil não era um país sério. O autor da frase é o diplomata brasileiro Carlos Alves de Souza Filho, embaixador do Brasil na França entre 1956 e 1964, genro do presidente Artur Bernardes. Hoje, diante de tantos fatos vivenciados pelos brasileiros, se fizerem uma pesquisa sobre o que pensam os brasileiros sobre a seriedade de nossos políticos, acredito que a maioria opine que o “nosso país não é sério”. Vivemos um clima que lembra o período que antecedeu a revolução francesa, em que o povo se apresentou como o terceiro estado, clamando por justiça. Já existe campanha para colocar um milhão de pessoas na Avenida Paulista, pela demissão de toda a classe política, embora a data ainda não fosse marcada. Com certeza, essa bola de neve vai circular e milhões de pessoas tomarão conhecimento, é a vontade popular contra a degradação da nação brasileira. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! “Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso para mudar o rumo deste abuso”, diz uma militante do movimento. Todos os ”governantes” do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas – mas não CORTAM despesas querem o aumento de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em pagamentos de tributos. Governante nenhum fala em reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República; redução do insuportável gasto com deputados da Câmara Federal, seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo. Acabar com centenas de institutos públicos e fundações públicas que não servem para nada e que têm funcionários e administradores com 2º e 3º empregos; acabar com as empresas municipais, com administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo; acabar com as Câmaras Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares, redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembleias Legislativas Estaduais; acabar com o financiamento aos partidos, que devem viver da cotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades. Aliás, não entendo porque no Brasil tem mais de 40 partidos, sendo que dois a cinco partidos seriam suficientes. Veja nos EUA e outros países adiantados, colocaram chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular, tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir ao mercado, às compras; acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes; controlar o pessoal da função pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte. Há uma grande necessidade de dar um basta nas irregularidades brasileiras, acabar com os enriquecimentos ilícitos de tantos políticos, veja quantos ricos produziram os partidos que governaram o país, veja quantos filhos de políticos saíram da pobreza para topo empresarial em passe de mágica. Temos que rever imediatamente a situação dos aposentados federais, estaduais e municipais, que precisam muito mais que estes que vivem à custa dos brasileiros trabalhadores e, dos próprios aposentados. REVER as indenizações milionárias pagas indevidamente aos “perseguidos políticos” (guerrilheiros). AUDITORIA sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países. Acabar com as mordomias (que são abusivas) da aposentadoria do presidente da Republica, após um mandato; nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança etc. Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família. O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou.
Tudo isso e muito mais estão nas campanhas em que logo, logo, vão chegar às caixas de e-mails de todos os brasileiros.
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