No Brasil, os partidos fazem campanha divulga suas ideias, fazem as maiores críticas aos seus adversários e depois das eleições o governante eleito se transforma em uma grande, isso na federação, nos estados e nos municípios, e isso na realidade atrapalha bastante e concorre para as irregularidades, pois os legisladores não fiscalizam, preferem a maminha. Em 2013 o presidente do STF, Joaquim Barbosa disse que o Legislativo é ‘dominado’ pelo Executivo.
Joaquim Barbosa, criticou a representação partidária no país. Segundo ele, os partidos são de “mentirinha”. Ele também afirmou que atualmente o Congresso é “inteiramente dominado” pelo Executivo. Vamos lembrar alguns governos e seus aliados, vamos comparar os governos de FHC, seu vice era Marcos Maciel do PFL, que mudou o nome para DEM, o PSDB, PFL e PMDB tiveram a mesma origem, o PSDB foi formado por dissidentes do PMDB. José Sarney era o vice de Tancredo Neves que assumiu a presidência pela morte de Tancredo Neves, no período de (15 de março de 1985 – 15 de março de 1990) foi um período da história política brasileira que corresponde à posse de José Ribamar Ferreira Araújo da Costa Sarney na Presidência da República até a sua sucessão por Fernando Collor, que ao ser afastado do governo, assume novamente o PMDB com Itamar Franco que era o vice de Collor. FHC é eleito em 1 de janeiro de 1995 e governa até 1 de janeiro de 2003, com aliança PSDB/PFL/PTB/PPB). O PMDB, como o maior partido brasileiro, nunca se preocupou em lançar um candidato próprio, para sempre ser o fiel da balança, uma vez uma ala do partido lançou o Dr. Ulisses a candidato a presidente, mas perdeu feio, até o PRONA do Dr.
Enéas ficou a sua frente, ele foi traído pelos próprios companheiros. Identificado bastante com o tipo de política em que vem se fazendo desde em que os militares passaram o governo, o PMDB sempre se descolou de seus aliados quando teve a oportunidade de assumir a presidência, foi assim com Sarney, Itamar Franco e agora Michel Temer afastando de Dilma e após seu afastamento assumiu a presidência. FHC: “Nenhum presidente governa sem o PMDB”. Hoje o PMDB tem várias cores, dependendo do estado em que ele está, de maneira que infelizmente no Brasil é como disse Joaquim Barbosa os partidos são de “mentirinhas”. PMDB e PSDB: os governos em que os partidos jogaram juntos Tucanos são peemedebistas dissidentes, já tiveram alianças estratégicas. No momento mais agudo da crise do governo Dilma, ele se aproximou do PSDB, agora, o PSDB que pensa igual o PMDB, pois os dois tiveram a mesma origem. Não há ideologia, os partidos em cada estado e município apoiam quem está no poder. Nas eleições de 2018, se não houver retaliações teremos a aprovação de um partido que está nascendo com a ideologia de direita o (PMBr) Partido Militar Brasileiro, milhões de pessoas abraçaram a causa propagada pelo partido e estão fazendo o que nenhum partido fizeram ele nasce de baixo para cima, as pessoas estão entendendo que todos os partidos que aí estão se contaminaram com a corrupção, ao chegarem ao Governo Federal, decepcionaram os eleitores brasileiros, isso por mais de 4 décadas e com o andamento da Lava Jato, os brasileiros começaram a entender que a grande crise política, financeira, de segurança pública foi causada por administradores que escolheram a corrupção como metodologia de governo.
Há indícios que povo está analisando melhor o comportamento dos políticos, que há muitos anos dominam a política brasileira, é gratificante notar, pela primeira vez nasce uma candidatura de baixo para cima, os brasileiros adotaram um nome sem padrinho político, sem apoio da mídia, sem apoio de partido grande, um nome limpo que nunca esteve envolvido nas corrupções tão propagada pelas investigações da Lava Jato. Jair Bolsonaro, Deputado Federal pela 6ª vez, do Estado do Rio de Janeiro, filiado ao Podemos, milhões de pessoas estão empenhado no trabalho para elegê-lo presidente do Brasil.
O tempo é senhor da razão, nós não nos identificamos com os partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais”.
Conversamos com alguns leitores e a grande maioria deles não vê consistência ideológica e programática em nenhum dos partidos, e nem pouco seus partidos e os seus líderes partidários têm interesse em ter consistência programática ou ideológica. Querem o poder pelo poder.”
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