A corrupção é com certeza uma das responsáveis pela crise brasileira. A Lava Jato desnudou os políticos e deixou bem visível para todo o povo o grau de comprometimento de cada partido e de cada liderança, ao ponto dos caciques quererem mudar a regra do jogo, colocando a forma de eleger os candidatos em lista, e aí você sabe que farão a lista de uma maneira para continuarem no poder.
A situação brasileira é muito grave, por termos a minoria trabalhando para passar o país a limpo. Veja os prejuízos que os mandatários causam ao país e ninguém é cobrado por isso, a esperança do povo é a Lava jato, é agora ou nunca.
A situação das administrações estaduais, nas unidades federativas de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, expressam-se na calamidade financeira. Em outros Estados, a crise fiscal demonstra que a saúde financeira da grande maioria não é confortável. Agravada nos últimos anos com a redução de tributos como o ICMS. Aqueles Estados buscaram a ajuda do governo da União, mergulhado em brutal recessão. Tornou-se impossível construir solução consistente para remediar a conjuntura calamitosa. Neles, o que mais pesa é a folha salarial dos ativos e inativos e as dívidas na escala dos bilhões de reais.
O Tesouro nacional aponta que, na relação dos 27 Estados, os gastos das despesas de pessoal com servidores ativos e inativos, em 9 deles, está acima dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Significa que o endividamento consolidado líquido é superior a duas vezes a receita corrente líquida. São eles: Paraná, Goiás, Paraíba, Distrito Federal, Roraima, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
No Brasil, se nós tivéssemos um bom número de autoridades da justiça bem-intencionados o país não estaria do jeito que está. Alguém pergunta – Será que os juízes de Brasília, do Rio de Janeiro e de São Paulo que estão mais perto dos poderes onde houve mais corrupção, mais não, precisou de um juiz de Curitiba para mostrar ao povo, o quanto de políticos estão envolvidos em desvio de verbas.
De uma vez por todas o povo tem que entender que o poder é dele, se o povo não se impor, não teremos uma nação justa e igualitária.
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