Por Devair G. Oliveira
Os brasileiros tiveram 4 anos para observar um governo que lógico não agradou a todos, pois é um fato, nem Jesus agradou a todos, mesmo sendo o filho de Deus com poderes de perdoar pecados e curar enfermos, a verdade é que pelos frutos conhecerei as árvores.
Agora com este novo governo com baixíssima popularidade as evidencias mostram de que forma foram construído mesmo tendo todas as narrativas divulgadas por uma rede poderosa de imprensa trabalhando diuturnamente contra, mas mesmo enfrentando a pandemia e uma guerra na Ucrânia que atrapalhou o mundo todo, o Brasil mostrou números positivos na economia e na popularidade do governo, o poder pode tentar enganar, mas os fatos mostram a realidade: na popularidade podemos comparar o 7 de setembro de 2022 do governo passado, com o 7 de setembro de 2023 do atual governo que foi uma lastimável vergonha.
Dizem que o bem sempre vence o mal, dizem também que a voz do povo é a voz de Deus, e o povo está orando para que as instituições cumpram a constituição e a justiça seja feita para todos. Vemos constantemente a publicidade que o Brasil está crescendo, mas as despesas com tantos ministérios e gasto exorbitante do governo com muitas viagens pelo mundo confronta nossa realidade
Arrecadação federal cai 4,14% e chega a R$ 172,78 bilhões em agosto, pelo terceiro mês seguido, a arrecadação da União com impostos e outras receitas teve queda, alcançando R$ 172,78 bilhões em agosto, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (21) pela Receita Federal. O resultado representa recuo real de 4,14%, ou seja, descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em comparação com agosto de 2022.
No acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação chegou a R$ 1,52 bilhão, recuo real de 0,83%, em relação aos oito primeiros meses do ano passado. O valor acumulado é o maior da série desde 1995.
Os dados sobre a arrecadação de agosto estão disponíveis no site da Receita Federal.
Quanto às receitas administradas pelo órgão, o valor arrecadado no mês passado ficou em R$ 167,04 bilhões, representando decréscimo real de 3,33%, enquanto no período acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação alcançou R$ 1,44 trilhão, alta real de 0,69%.
A Receita tenta justificar de várias maneiras, mas o que se vê em vários municípios brasileiros são lojas fechadas e a queda no movimento no comércio.
A Receita Federal apresentou, também, os principais indicadores macroeconômicos que ajudam a explicar o desempenho da arrecadação, tanto no mês quanto no acumulado do ano. Entre os indicadores, estão a venda de serviços, com crescimento de 3,5% em julho (fator gerador da arrecadação de agosto) e 4,84% no ano; e a massa salarial, que cresceu 11,25% em julho (13,79% no ano), em relação ao mesmo mês de 2022.
A venda de bens também cresceu 6,6% no mês e 3,64% no ano. Já a produção industrial caiu 2,5% em julho e 1,34% no acumulado do ano, comparado ao período de dezembro de 2021 a julho de 2022.
O valor em dólar das importações, muito vinculado ao desemprenho industrial, também teve recuo, de 17,9% em relação a julho do ano passado e 9,92% no ano.