A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) informou hoje (1º), por meio de nota, que somente após a conclusão da investigação feita pela 17ª Delegacia de Polícia e das análises coletadas pelos técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) é que vai se pronunciar sobre a explosão ocorrida na última segunda-feira (30), no Armazém 30 do porto do Rio de Janeiro. A explosão em uma galeria de águas pluviais deixou um morto e dois feridos.
De acordo com a nota, até o momento em que ocorreu o acidente a CDRJ não tinha indícios de que havia óleo na galeria de águas pluviais. A nota informou também que foi feita uma barreira de contenção na saída da galeria para evitar que a Baía de Guanabara fosse contaminada e que o local onde houve o acidente ficará isolado.
“Ainda não se sabe a origem do óleo e nem por onde ele entrou na galeria pluvial. Essa apuração demorará ainda mais um tempo, pois terá que ser feito um rastreamento nas galerias e aguardar a análise do óleo encontrado no local que foi coletado”.
Técnicos do Inea fazem hoje uma vistoria no Armazém 30 do Cais do Porto do Rio.
Agência Brasil