Mais uma bomba caiu sobre o UFC, principal evento de MMA do mundo, nesta terça-feira. Maior astro da atualidade e líder do ranking “peso por peso”, que engloba todos os lutadores da franquia, o norte-americano Jon Jones testou positivo para um derivado da cocaína e foi internado em uma clínica de reabilitação para tratar o vício em drogas.
“Com o apoio de minha família, eu entrei em uma clínica de reabilitação para drogas. Eu quero de desculpar com a minha noiva, meus filhos, assim como minha mãe, pai e irmãos pelo erro que cometi. Eu também quero me desculpar com o UFC, com meus treinadores, meus patrocinadores e também com os igualmente importante fãs. Estou entrando neste treinamento de maneira muito séria. Por enquanto, eu e minha família pedimos privacidade”, escreveu o lutador, em nota oficial divulgada nesta noite.
Jon Jones, ainda invicto no MMA e responsável por alguns dos nocautes mais espetaculares da história, testou positivo para um metabólico da cocaína em um exame surpresa realizado no dia 4 de dezembro. >>Ele lutou no sábado, contra Daniel Cormier, porque, pelas regras do UFC, por não estar em semana de luta no teste antidoping, não havia o impedimento de competir. Jon Jones venceu por decisão unânime dos árbitros, em Las Vegas (EUA), e defendeu seu cinturão dos meio-pesados pela oitava vez seguida.
O UFC já havia tido o ano passado marcado por escândalos de doping. A entidade resolveu começar a realizar testes surpresas e pegou, entre outros, os astros Chael Sonnen, Wanderlei Silva e Vitor Belfort. Tanto Sonnen quando Silva, que eram técnicos do reality show “The Ultimate Fighter”, anunciaram aposentadoria depois do escândalo.