O pai revelou na semana passada que a família está unida para preservar Hudson e afirmou que espera a “poeira baixar” para tomar medidas judiciais contra a noiva do cantor, Thayra Machado, que fez um vídeo, no último dia 4, acusando a família de impedi-la de ver o cantor. Além de tratar o vício em drogas, Hudson faz tratamento de cirrose. Em março de 2013, ele foi preso duas vezes em um mesmo dia por porte e posse ilegais de armas em Limeira, interior de São Paulo, onde mora com a família.Seu Jerônimo revelou que a clínica onde Hudson estava internado anteriormente não tinha condições adequadas para tratar o sertanejo. ”Ele estava em um lugar onde a estrutura era muito ruim. As pessoas saíam e entravam, era tudo liberado, não havia tanto controle. Eu não quero que ele fique dois meses internado, saia e morra. Eu quero que ele fique um ano, dois anos, se for preciso, mas que depois viva muito tempo comigo”, comentou.
Comportamento inadequado: O psiquiatra que atende o cantor admitiu que o estado de saúde dele é complicado, mas estável. Usuário de drogas desde os 19 anos, segundo o próprio pai, o sertanejo foi internado compulsoriamente, por decisão judicial, e deve permanecer sob internação até que sua recuperação seja concluída.
“Devido à natureza e à gravidade do seu quadro, as visitas seguem padrão igual ao de qualquer estabelecimento de saúde que preste assistência a pacientes internados, havendo a necessidade de algumas restrições, por provocarem transtornos emocionais, o que acarretaria malefícios significativos ao tratamento e à recuperação”, disse o médico Fábio Roberto Oliveira Pinheiro, responsável pela clínica.
Segundo a assessoria de imprensa do cantor, a decisão de não permitir que Thayra o visse ocorreu após a última visita dela ao sertanejo. “Ela manteve um comportamento totalmente inadequado, causando transtornos emocionais ao paciente e aos demais atendidos pela clínica. Foi comprovado pelos responsáveis que aquele tipo de atitude prejudica o resultado do processo terapêutico”, informou a assessoria, ressaltando que, a partir de então, a família decidiu priorizar a recuperação do paciente. Por isso as regras das visitas ficaram mais rígidas.