Manhuaçu é um município basicamente centrado na monocultura do café e da pecuária. O café é a mola mestra da economia, tendo em vista que no período de colheita e venda do café há maior volume de vendas na cidade. Existem várias firmas de comércio do produto para exportação no município.
Outros produtos como milho, arroz, feijão e outros são cultivados apenas para próprio uso e para alimentação de animais.
A Pecuária é somente para produção de leite e derivados, pois devido as montanhas nosso gado perde muito para cidades próximas de relevo plano como Ipanema e Mutum.
Nosso município já teve uma indústria de tecidos, possuindo algumas pequenas manufaturas de roupas, uma das maiores empresas de laticínio da região, a Copareal situada no distrito de Realeza fechou as portas. A antiga Parmalat foi fechada e hoje está funcionando como Leite Mimo.
Não existe ainda uma política de atração de empresas para um futuro distrito industrial, sendo que a localização é excelente devido proximidade do porto de Vitória-ES e Tubarão- ES, de onde as matérias primas chegariam com menor custo, para exportação também seria fácil.
A mineração de Bauxita poderá ser a mola mestra de um novo surto de desenvolvimento municipal. A empresa responsável pelas Lavras, a Mineração Curimbaba tenta conseguir autorização para o início das operações e promete não causar danos ao meio ambiente. O ideal seria que o minério fosse enviado por um mineroduto para os países compradores através de um porto capixaba. Ou seja, beneficiado cm uma construção de uma usina para produção de alumínio. Estamos aguardando os próximos acontecimentos. Vale lembrar que em 1915, foi feito também um projeto da Campanha Vale do Rio Doce, de uma estrada de ferro ligando Santa Bárbara, na região de mineração de ferro ao porto de Itapemirim no Espírito Santo, passando por Manhuaçu.
Mas não temos muitas pretensões a “adivinhar” o futuro, na verdade “O futuro a Deus Pertence”.