Lula é um “agitador de rua”, diz Clube Militar… Povo de Manhumirim quer saber…

258

Lula-ra50t9175857

Lula é um “agitador de rua”, diz Clube Militar

Para os militares, Lula exagerou ao reclamar das manifestações contra a presidente Dilma Rousseff

As declarações do ex-presidente Lula durante ato em favor da Petrobras, na terça (24), causaram revolta à direção do Clube Militar. A entidade formada, em sua maioria, por oficiais da reser

va do Exército- divulgou uma nota, em sua página criticando o ex-presidente. Para os militares, Lula exagerou ao reclamar das manifestações contra a presidente Dilma Rousseff. A nota ainda critica as palavras do ex-presidente quando ele cita um “exército” que iria para as ruas sobre o comando de João Pedro Stédile, do MST (Movimento dos Sem-terra). “Esta postura incitatadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de um agitador de rua qualquer. É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na nação. Não cabem arrebatamentos típicos de líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos classistas”, informou a nota no site da instituição.

Para o presidente do Clube Militar, o general Gilberto Pimentel, o ex-presidente Lula tenta se antecipar à prováveis denúncias de corrupção que possam ainda surgir no processo da Lava Jato, que apura irregularidades praticadas na Petrobras.

“O Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois neste país sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas”, disse Pimentel.

Multa por bloqueio pode ser aplicável ao MST

O Ministério da Justiça abre a possibilidade de ser estendido a outros casos de obstrução de rodovias, como aqueles patrocinados pelo MST e entidades do gênero, as pesadas multas de até R$ 10 mil aplicadas por hora nos caminhoneiros que há dias protestam contra o governo. O ministério lembra, no entanto, que o caso dos motoristas de caminhão é específico e que a multa aplicada decorre de decisões judiciais.

Só um governo com apoio popular salvará o Brasil dos prejuízos

Os prejuízos não para na Petrobras, agora a Moody’s rebaixa todas as notas e Petrobras perde grau de investimento. Dois dias após o rebaixamento da nota de crédito da Petrobras, a petroleira, em nota, afirma que está trabalhando para garantir uma divulgação “transparente e com confiabilidade” de seus resultados financeiros de 2014 e que, entre as medidas tomadas está a revisão do seu planejamento financeiro. Agência já havia cortado os ratings da empresa em janeiro. Moody’s voltou a citar atraso em divulgação do balanço em justificava.

A agência de classificação de risco Moody’s informou nesta terça-feira (24) que rebaixou todas as notas de crédito da Petrobras. A empresa perdeu grau de investimento – aplicações consideradas seguras para os investidores. A nota de risco da dívida foi rebaixada de Baa3 para Ba2. A empresa passou a ter grau especulativo.

A Moody’s foi a primeira das três grandes agências de risco a rebaixar a nota de crédito corporativo da Petrobras para grau especulativo. A empresa ainda tem grau de investimento pelas agências Fitch e Standard & Poor’s.

A avaliação de risco é um sistema de nota desenvolvido por agências de análise de riscos para alertar os investidores de todo o mundo sobre os perigos do mercado ou da empresa que eles escolhem para aplicar seu dinheiro.

Foi o terceiro rebaixamento em quatro meses. No final de janeiro, a Moody’s já havia rebaixado todas as notas da empresa. Em outubro, também houve corte.

Neste mês, a agência Fitch rebaixou os ratings da dívida da Petrobras em moeda estrangeira e local para “BBB-” ante “BBB”, e simultaneamente colocou a petroleira em perspectiva negativa.

Segundo a Moody’s, os rebaixamentos refletem uma preocupação crescente sobre as investigações de corrupção e pressões de liquidez, que podem resultar em de atrasos na entrega de demonstrações financeiras auditadas.

A agência também apontou expectativas de que a empresa terá como desfio reduzir significativamente o peso de sua dívida ao longo dos próximos anos. Os ratings continuam em revisão para possível rebaixamento.

Familiares de vítimas do amianto conseguem indenização

Doença fatal leva até 40 anos para se manifestar em trabalhado-res expostos ao mineral.

Maria do Carmo Vieira de Souza vivenciou em sua família os efeitos que o amianto pode causar à saúde de uma pessoa. Ela é presidente da Associação Mineira de Expostos ao Amianto (Amea), entidade que criou em 2005 após a morte de seu pai, Nelson Vieira de Souza, vítima de mesotelioma (câncer da pleura). O caso foi o primeiro em Minas Gerais a ser divulgado como comprovadamente relacionado à exposição ao amianto. O uso dessa fibra mineral – amplamente utilizada pela indústria e também em produtos de uso doméstico – foi proibido pela Lei 21.114, aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 2013, que determina prazos até 2023 para que a substância seja abolida do Estado.

Nelson Vieira de Souza trabalhou entre os anos de 1960 e 1964 na empresa Brasilit, na qual, segundo Maria do Carmo, atuava em diversas atividades, inclusive no preparo da massa de amianto, utilizada na produção de telhas de fibrocimento e caixas d’água.

Um laudo do Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador do Hospital das Clínicas da UFMG, feito durante o período de internação, apontou que o pai de Maria do Carmo também trabalhava como ajudante de carregamento de caminhões com telhas e caixas d’água de amianto e com lixo e restos de materiais e que a empresa não oferecia equipamentos de proteção aos trabalhadores nem assistência médica. Ainda segundo o laudo, Nelson de Souza trabalhava uma média de 12 horas por dia, seis dias na semana.

Pedra sabão – O amianto faz parte de inúmeros produtos utilizados pelas pessoas no dia a dia. Mas poucos sabem que o material também está presente em alguns tipos de pedra-sabão, rocha amplamente utilizada no artesanato mineiro, nas igrejas barrocas e nas famosas esculturas de Aleijadinho em cidades como Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas (Região Central do Estado). Leia a reportagem completa no Portal da ALMG

Você possui uma conta bancária?

Banco que negativou cliente por R$ 339 vai indenizá-la em R$ 35 mil. Uma servidora pública de Santa Catarina será indenizada em R$ 35 mil após ter seu nome inscrito no cadastro de maus pagadores de forma equivocada, por uma “dívida” de R$ 339. A cliente afirmou que pagou integralmente os dois empréstimos tomados da instituição financeira, que, sem avisá-la, abriu uma conta-corrente em seu nome, que nunca foi movimentada.

Desta conta corrente, remanesceram débitos que originaram a dívida que ensejou a inscrição indevida, nem sequer comunicada à cliente. “Se a autora não solicitou a abertura de conta-corrente, nem usou os serviços correspondentes, ou se obrigou contratualmente de maneira expressa, não pode o banco responsabilizá-la pelas tarifas incidentes”, avaliou Átila Alexandre Nunes, coordenador do serviço Em defesa do Consumidor. com. br

A decisão de manter a condenação e ainda majorar o valor de R$ 25 mil para R$ 35 mil foi adotada de forma unânime pela 3ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Oi é condenada a indenizar mulher que teve ‘nome sujo’ indevidamente

Servidora pública diz que nunca contratou serviços, mas descobriu ‘dívida’.

Ela recorreu à Justiça e deve receber R$ 13,5 mil; empresa pode recorrer.

Em Manhuaçu existem alguns casos, fomos procurado por um cidadão que entrou na justiça contra a Vivo, por ter pago 4 meses de serviço sem ter usado se quer um dia, cancelou o plano de internet, por não ter podido usar, mesmo assim a Vivo negativou o cidadão.

A empresa de telefonia Oi foi condenada a indenizar uma servidora pública em R$ 13,5 mil por danos morais, após incluir o nome dela indevidamente em cadastros de proteção ao crédito. A decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) ocorreu em janeiro passado, mas Zilá Pamplona só tomou ciência que a ação foi favorável a ela na segunda-feira (10). A Oi ainda pode recorrer da sentença.

Zilá conta que nunca contratou os serviços da empresa, mas foi surpreendida ao tentar comprar um refrigerador e ter o pedido negado. O motivo seria uma dívida de um telefone que ela desconhecia. “Eu não pedi nenhuma linha telefônica. Alguém pegou meus dados e fez a solicitação, pois hoje qualquer um pode ligar lá e fazer”, disse.

Para o juiz Fernando de Mello Xavier, autor da decisão, a empresa é obrigada a averiguar os dados e documentos ao realizar cadastros, para evitar a ação de estelionatários, e não remeter nomes de cidadãos, indevidamente, aos cadastros de proteção ao crédito. Com isso, terá de pagar.

O advogado Rogério Rocha, especialista em direitos do consumidor, diz que os clientes não devem tolerar os abusos. “Há alguns casos em que o consumidor passa um verdadeiro constrangimento e ele poderá recorrer ao Judiciário para ser indenizado”, explicou.

Além da Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor de Goiás (Procon-GO), os clientes também podem fazer denúncias para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que é o órgão regulador das empresas.

Outro caso

E os problemas com as empresas de telefonia são cada vez mais frequentes. O empresário Jeferson Baick também alega que ficou inadimplente por um erro de sua operadora de telefonia móvel, a TIM. O empresário perdeu três linhas de celular que usava para trabalhar, pois, segundo ele, a empresa teria feito uma operação errada e deixado de cobrar um parcelamento na fatura.

“Foram mais de R$ 4 mil de prejuízo só de material de que nós ti-vemos que tirar de circulação, material de venda, de divulgação, para refazer com os novos números de telefone porque a TIM cancelou três dos meus números diante de um erro deles”, explicou Jeferson.

Povo de Manhumirim quer saber

Cadê o campo de futebol, cadê o dinheiro que estava aqui? Atenção senhores vereadores de Manhumirim, quem dos senhores poderiam nos falar sobre esta obra, o povo necessita ser informado. A obra deveria ter sido entregue em 180 dias e desde julho de 2013 nada.

Consumidores entram no ar sem censura e são atendidos

Os consumidores de todo o país podem reclamar, protestar e denunciar livremente, entrando ao vivo no Programa Reclamar Adianta na Rádio Bandeirantes AM 1360 (RJ) de segunda à sexta–feira, das 10h ao meio dia, podendo ser acessado pela internet: www.emdefesadoconsumidor.com. br.

O programa tem apoio da equipe do serviço Em Defesa do Consumidor, o maior serviço de interesse público gratuito e personalizado do país, voltado à defesa do consumidor (www.em-defesadoconsumidor.com.br). Acesse o site e peça orientação. O atendimento é 100% gratuito e personalizado.

Reclame, aqui?

As reclamações invadem o mundo virtual, falar mal na internet já virou mania entre os consumidores. Seja em sites, fan pages e twitter, clientes insatisfeitos recorrem às ferramentas online e os jornais para tentar resolver os problemas relacionados aos produtos. Mas, muitas vezes essas reivindicações não são fundamentadas e no ápice do descontentamento, chegam a ser abusivas.

Nosso jornal pratica a defesa do consumidor desde sua fundação em 2003, muitos leitores, já tiveram sucessos em suas reclamações aqui. Não deixe barato, reclame é um direito teu, e nós estamos aqui a sua inteira disposição para ajudá-los, temos vários artigos publicados sobre o assunto. Estamos atuando, há mais de 10 anos escrevemos em defesa do consumidor. As reclamações são direito do consumidor, desde que não ofendam a honra e moral da marca. Nosso endereço: www.jm1.com.br contato@jm1.com. br ou (33)3331-8409

Novas provas contra empreiteiras são encontradas por procuradores

Documentos mostram que Mario Goes recebeu R$ 39,6 milhões envolvendo as.

A Polícia Federal apreendeu novos documentos na casa e nos escritórios do empresário Mario Goes, preso em Curitiba e apontado como operador do esquema de corrupção na Petrobras. Segundo a Folha de S. Paulo, o material encontrado apresenta indícios de que empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato pagaram propina para fazer negócios na estatal.

Goes emitiu contratos e notas fiscais e teria recebido R$ 39,6 milhões de seis empresas e consórcios dos quais elas participam, incluindo as construtoras Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, OAS, Odebrecht e UTC. Os pagamentos foram feitos de 2006 a 2014. Com a apreensão dos documentos, o Ministério Público apontou como evidência a participação no esquema de corrupção da Andrade Gutierrez e da Odebrecht. As duas empresas negam ter pago propina para obter contratos na Petrobras.

 

FAÇA UM COMENTÁRIO

Por favor digite um comentário
Por favor digite seu nome aqui