Grupo quer salvar administração do Nailton…

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Prefeito Lúcio, de Lajinha, e comitiva visitam escritório de Paulo Abi-Ackel em BH

O Prefeito de Lajinha, Lúcio, acompanhado de comitiva da cidade, participou, na quinta-feira (dia 13), de reunião no escritório político do deputado federal Paulo Abi-Ackel. Em pauta, a realização de novas obras no município.

Na foto, também estão Cristiano, Sidnei, o Vereador Flavinho da Eleusa e o Secretário de Esportes, Fabinho, além do amigo Luigi D´Ângelo.

Senadores aprovaram projeto que dificulta fechamento de escolas rurais

Os senadores aprovaram na quarta-feira (26) o projeto que estabelece critérios para o fechamento de escolas rurais, indígenas e quilombolas (PLC 98/2013). A proposta prevê que, para que uma escola dessas áreas seja fechada, o órgão normativo do sistema de ensino deve ser consultado. O PLC 98, de autoria do Executivo, segue para sanção.

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB–AM), disse que a proposta é de grande importância para milhares de crianças e jovens que vivem no campo. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos cinco anos, foram fechadas 13 mil escolas na zona rural, o que gerou transtorno às populações.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que a proposta veio em muito boa hora, pois dificulta o fechamento das escolas rurais e as voltadas aos índios e aos quilombolas, que atendem atualmente a 151 mil alunos.

Funcionam como órgãos normativos na área educacional, por exemplo, os Conselhos Municipais de Educação, com representantes não só dos gestores, mas de toda comunidade escolar. Durante o exame da matéria pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), na terça-feira (25), a relatora, Ana Rita (PT-ES), também enfatizou a necessidade de assegurar a oferta contínua de educação aos estudantes.

– Pais e alunos não podem ficar desprotegidos dos humores de gestores públicos que podem simplesmente optar pela descontinuidade da oferta do ensino – disse. (Agência Senado)

Grupo quer salvar administração do Nailton

Alguns dos políticos que fizeram a campanha junto com Nailton Heringer tentam uma última cartada para salvar o governo Nailton Heringer de Manhuaçu e sintonizar o governo em um sentido de todos trabalharem no mesmo sentido e tentar tirar Manhuaçu da paralisia em que se encontra, segundo um dos articuladores Sr. Geraldo Perígolo ex-prefeito de Manhuaçu, nesta reunião com o prefeito Nailton Heringer a proposta seria fazer o que ele deveria ter feito no inicio de seu governo, ou seja, compor o secretariado ouvindo a opinião do grupo, para consertar tudo isso o prefeito teria que demite todo o secretariado e os nomes dos novos seriam escolhidos em comum acordo com o grupo, podendo inclusive voltar alguns dos atuais secretários. Caso ele aceite sua administração poderia dar uma alavancada, caso contrario é muito difícil conduzir uma cidade do porte de Manhuaçu sozinho, sem apoio popular com certeza será uma carta fora do jogo político de Manhuaçu nas próximas eleições, essa é a voz do povo. Veja alguns líderes que apoiaram Nailton e estão fora do governo: Maurício Júnior, SJ de Moraes, Glauco, Roosevelt Povoa, Jaiminho, Slaybinho, Alessandro Barak um dos coordenadores, José Antônio Porcaro, coordenador, Silvério Afonso PV, Otacílio INSS, Juca Miranda, Luiz Amorim PP e Henrique Cesar.

Sobre a votação na Câmara em Manhumirim

Um grupo de empresários, religiosos, moradores de Manhumirim e até mesmo aqueles filhos da cidade que moram fora, querem juntamente com pessoas de bem e 6 (seis) vereadores que estão mais afinados com o dever público querem planejar um grupo político na cidade com o intuito de levar ao povo uma proposta para que a cidade possa com a força do povo evitar problemas como este recentemente em que 5 (cinco) vereadores não cumpriram com suas funções a de zelar pela moralidade.

Fora aberta uma CPI, durante vários meses um trabalho primordial, muito bem feito em que constataram muitas irregularidades na gestão da atual prefeita. Tudo está lá no processo em que foram ouvidas várias testemunhas e comprovadas às improbidades administrativas cometidas pela prefeita. Com muito jogo político foi arquivada a CPI, de volta os vereadores resolveram abrir uma CP (Comissão Processante) e apurar minuciosamente apenas um contrato da prefeita. Assim fora feito e novamente foram ouvidas várias testemunhas envolvidas direta ou indiretamente no contrato firmado entre a prefeitura e um posto de combustível da cidade, depois de tudo apurado 9 (nove) vereadores decidiram que a prefeita deveria ser afastada do cargo cumprindo assim a função dos legisladores municipais que é o de fiscalizar e zelar para o bem comum da comunidade, já que a prefeita com sua improbidade causou um enorme prejuízo aos cofres públicos de Manhumirim.

Milagrosamente no dia da votação 3 (três) vereadores mudaram de lado e resolveram votar a favor do não afastamento da executiva municipal. No dia da votação funcionários da prefeitura lotaram a Câmara numa tentativa de se fazer valer que ali estavam representando a vontade do povo de Manhumirim, sabe-se que o recinto da Câmara foi bem cedo ocupado por eles, bem como uma boa parte assistiram em um telão fora do prédio.

Para todos que tomaram conhecimento do processo dava o caso liquidado e que diante das circunstâncias não haveria outra saída para os fiscais do povo a não ser afastar a prefeita de seu cargo. Vereadores falaram e o advogado Luiz Amorim teve tempo de duas horas para fazer a defesa da prefeita e após sua tese sustentada de que sua cliente não cometeu nenhuma irregularidade, em seguida o Presidente da Câmara Dário Veiga colocou em votação em que cada vereador pode explicar o seu voto e assim ficou marcado na história da Câmara Municipal de Manhumirim o dia em que 5 (cinco) vereadores votaram a favor da prefeita rasgando assim seus diplomas como disse o presidente da Casa Dário Veiga.

Invasão de agência do INSS de Manhuaçu

Um grupo de manifestantes rurais invadiram a agência do INSS de Manhuaçu dia 27/2, às 8:30 os manifestantes cobraram melhorias no atendimento e exigiram a presença do Gerente Regional do INSS. Segundo uma funcionária que pediu para não citar seu nome, “foram momentos de muito medo e incerteza, vivemos em constante tensão, embora nossa cidade seja um pouco tranquila, mas o que estamos vendo na TV e principalmente invasões de pessoas ligadas a sindicatos etc., pensei que eles iriam quebrar tudo no interior da agência, os manifestantes passaram a interferir nos nossos serviços com muita algazarra, cartazes e distribuição de panfletos”. Disse a servidora.

Os organizadores informaram que os manifestantes são trabalhadores rurais de 12 cidades da região. A invasão foi uma forma de protestar e reivindicar melhorias no atendimento à população, como aumento da licença maternidade para seis meses e adequações do espaço físico da agência.

Não houve entendimento para uma conversa, já que o gerente da Agência, Ronam M. Rodrigues, se dispôs a receber os líderes do protesto em uma sala reservada, porém os manifestantes queriam a presença de Ronan no meio do tumulto para cobrarem dele melhorias no atendimento e entregar a pauta de reivindicações, por segurança, o gerente não foi até o salão onde os manifestantes se encontravam, ficando ele e outros funcionários isolado no fundo da Agência. Outra reunião foi marcada para o dia 27 de março de agentes regionais com a gerência do INSS.

A reunião foi realizada na área de espera da agência, onde dois funcionários vindo de Valadares receberam das lideranças a pauta de reivindicações. Os lideres da manifestação se apresentaram como integrantes da FETRAF–Brasil, Juseleno Anacleto da Silva, de Espera Feliz (MG), que se identificou como Presidente da FETRAF e Terezinha Aparecida Gomes, de Miradouro (MG). que se apresentou como assessora jurídica da referida Federação.

De acordo com o Gerente da Agência Manhuaçu, a manifestação trouxe prejuízos para o atendimento aos segurados do INSS e acúmulo de serviço para os funcionários, pois a agência não pôde funcionar após manifestação e deixou de realizar 37 atendimentos agendados para esta data, além de 120 senhas espontâneas, que também não puderam ser atendidas.

Os manifestantes exigiram também a presença do Gerente Regional do INSS de Governador Valadares. Cerca de 04 horas após contato com a Agência de Governador Valadares, dois funcionários da Agência Regional chegaram em Manhuaçu, para conversar com os manifestantes.

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